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ACREDITAR E AGIR

Evangelistica Acreditar e Agir Essa historinha nos fala dos dois pilares onde deve estar apoiada a nossa caminhada como pessoas e como cristãos. Se um deles faltar, só com o outro não conseguiremos alcançar o fim para o qual somos criados. ACREDITAR E AGIR Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino. Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para levá-lo. Era um barqueiro. O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante então, percebeu que parecia haver letras em cada remo. Ao entrar no barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra "acreditar" e no outro "agir". Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes o

ACEITA UM PALITO ?

Evangelistica Aceita um palito? Chegando ao restaurante, enquanto esperava que os pratos fossem servidos, o pai pega um paliteiro, tira um palito e dá-o a uma filha. Esta, espantada, reage: - Pra que é que eu quero um palito? - É um presente meu, filha. Aceite-o. - Não... Obrigada! Ato contínuo, deu-o ao filho que também ali estava, sendo por ele aceitou com um sorridente, “Muito obrigado papai!.” Minutos depois, chegou o prato principal. Compondo-o, destacava-se uma vistosa azeitona verde. Calmamente, o pai pede de volta o palito ao filho, espeta-o na azeitona, devolvendo-o em seguida, agora adornado por aquele delicioso petisco. A filha logo reclama: - E eu, não ganho uma azeitona, não? - Não! - respondeu o pai com tranqüilidade - Quando lhe dei um palito de presente foi para que, chegando o prato principal, você fosse a primeira a se servir, tirando a azeitona de que tanto gosta. Como não aceitou o presente... - Mas papai, se eu soubesse... - É isso, filha, se você so

A LINGUA

Evangelistica A língua Não obstante, pequena e leve a língua é, sem dúvida nenhuma, um dos fatores determinantes no futuro das pessoas. Quando a língua é ponderada favorece o juízo; quando ela é insensata descortina a imprudência; quando a língua é alegre espalha otimismo; quando é triste semeia desânimo; maledicente ela cava despenhadeiros; gentil ela causa o reconhecimento; serena produz a calma; fervorosa impõe a confiança; quando a língua é descrente evoca a frieza. Mas, quando a língua é evangelizadora ela traz a paz.

COMO EXPLICAR A MORTE

Evangelistica Como explicar a morte Um homem doente virou para seu médico que era muito temente a Deus, que saía da sala de exames, e disse: - Doutor tenho medo de morrer! Diga-me o que há do outro lado. Calmamente o médico disse: - Eu não sei! O homem disse: - Você não sabe? Você é um cristão, não sabe o que há do outro lado? O médico estava segurando a maçaneta da porta; do outro lado escutou-se o som de arranhados e ganidos, e quando abriu, um cachorro entrou porta adentro e pulou sobre ele alegremente. Virando-se para o paciente, o médico disse: - Notou o meu cachorro? Ele nunca esteve nesta sala; não sabia o que tinha neste local, apenas sabia que seu dono estava aqui, e quando a porta se abriu, ele entrou sem medo. Não sei quase nada sobre o outro lado da morte, mas, tenho certeza: “EU SEI QUE MEU SENHOR ESTÁ LÁ E ISSO É SUFICIENTE!” A nós é necessário somente ter a certeza de que Jesus nos ama profundamente e saber que em tudo Ele toma conta.

A carpa

EvangelisticaA carpa Esse texto traz em si uma proposta de vida, que podemos compreender como o verdadeiro sonho de Deus para nós. “A CARPA” A carpa japonesa (koi) tem a capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do seu ambiente. Assim, num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros. Mas pode atingir três vezes esse tamanho, se colocada num lago. Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca. Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual. Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos. Se somos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados, em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano, mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa. Pense nisto. Existe um oceano esperando por você. Por
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Evangelistica A balança Essa historinha é um exemplo, infelizmente, pouco comum no relacionamento entre as pessoas. Mas se formos parar um pouco e refletir, isso está ao alcance de todos nós. Quanto mais seguirmos esse exemplo, mais felizes seremos no nosso relacionamento com os outros. A BALANÇA Quando menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria, na maioria das vezes com Beto, o meu melhor amigo. Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte: - Vai buscar a sua balança e os blocos. - Mas, o que tem isso a ver com o Beto? - Você verá... Vamos fazer uma brincadeira. Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse: - Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são. Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhado daquele lado. - Você não tem nada mais a dizer? Eu

A porta

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EvangelisticaO que faz o medo O que faz o medo - Numa terra em guerra havia um rei que causava espanto, sempre que fazia prisioneiros não os matava, levava-os a uma sala onde havia um grupo de arqueiros de um lado e uma porta de ferro do outro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveiras. Nessa sala eles faziam enfileirar-se em círculo e dizia então: “Vocês podem escolher entre morrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta e por mim serem lá trancados”. Todos escolheram serem mortos pelos arqueiros. Ao terminar a guerra um soldado que por muito tempo serviu ao rei dirigiu-se ao soberano: “Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?” - Diga soldado! - O que há por detrás da assustadora porta? - Vá e veja você mesmo – respondeu o rei. O soldado então abre vagarosamente a porta e à medida que o faz raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente e finalmente descobre surpreso que a porta se abria para um caminho que conduzia a liberdade. O soldado admirado olha ao