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O LIVRO DO MAPA DO TESOURO Era uma vez um pobre e modesto alfaiate, que sonhava muito tornar-se rico. Um dia bateu à sua porta um viajante mercador. Dentre os vários objetos que viu, o alfaiate interessou-se tão-somente por um livro muito velho, de capa de couro, escrito num idioma que ele nem conhecia. O mercador assegurou-lhe tratar-se de um livro que continha os segredos de um grande tesouro escondido por piratas. Muito já haviam tentado desvendar este mistério, sem sucesso. O alfaiate comprou o livro, não pelas histórias do mercador, mas porque achou que poderia ganhar algum dinheiro ao revendê-lo. À noite, entediado, decidiu examinar melhor sua aquisição. Por mais que lesse, nada entendia, mas, seu coração disparou quando conseguiu decifrar algumas palavras: "prata... ouro... jóias". De imediato desistiu de revender o livro. Afinal, se houvesse mesmo ali um segredo de um tesouro, ainda não desvendado, ele não iria desperdiçar esta oportunidade única que bateu à sua porta
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EvangelisticaO PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local. Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal. Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas. Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu. Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou: - Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal. Regozijo-me porque em tudo tenho confiança em vós. II Corintios 7.16
ESCONDE-ESCONDE Certa vez os sentimentos e as qualidades dos homens estavam à tôa a um bom tempo. O ABORRECIMENTO já havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar parado, então eis que a LOUCURA propôs-lhes uma brincadeira: - "Vamos brincar de esconde-esconde?" A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - "Como é que se brinca disso?" - É um jogo, explicou a LOUCURA, eu que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão, enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo. A idéia foi tão bem aceita pelo ENTUSIASMO que ele dançou com a EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e a APATIA a participarem. Mas nem todos quiseram brincar. A VERDADE preferiu não se esconder: - Não adianta eu me esconder, pois no final todos me encontram, justificou-se. A SOBERBA opinou que era um jogo m
SEM LENHA, O FOGO SE APAGA Seis homens ficaram presos numa caverna gelada por causa de uma avalanche de neve. O socorro só viria ao amanhecer. Cada um deles trazia um pouco de lenha, mas, quando a equipe de resgate chegou a fogueira estava apagada e eles, mortos, congelados, cada qual abraçado ao seu feixe de lenha. Os soldados não entenderam o que se passou naquela caverna, mas, se eles pudessem voltar no tempo e ler o pensamento daquelas pessoas, talvez ficassem mais uma vez surpresos com a raça humana: O preconceituoso pensava: Jamais darei minha lenha para aquecer essa gente esquisita! O rico avarento pensava: Vou ser o último a queimar minha lenha. Quem sabe, até posso vendê-la para esses otários. Vai valer uma boa grana. É a lei da oferta e procura. O forte pensava: Não vou dar a minha lenha para aquecer esses fracotes. Eles que façam ginástica até o amanhecer, se quiserem se manter aquecidos. O fraco pensava: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. O sabe-tud
SHOW DA FÉ Uma grande igreja do sudoeste dos Estados Unidos instalou um sistema de efeitos especiais, que custou meio milhão de dólares, capaz de produzir fumaça, fogo, faíscas e luzes de lazer no auditório. A igreja enviou alguns de seus membros para estudar, in loco, os efeitos especiais de Ballys Casino, em Las Vegas. O pastor terminou um dos cultos sendo elevado ao "céu" por meio de fios invisíveis que o tiraram da vista do auditório, enquanto o coral e a orquestra adicionavam um toque musical à fumaça, ao fogo e ao jogo de luzes. O show foi muito bonito, mas, ninguém saiu de lá arrependido de seus pecados nem com a vida transformada pelo poder de Deus! Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus. Mateus 22.29 Fonte: Com Vergonha do Evangelho? Quando a Igreja se Torna Como o Mundo, de John F. MacArthur Jr., Editora Fiel.
PORTA PRINCIPAL Um pequeno comerciante, não podendo mais suportar a concorrência de uma grande loja que ficava bem ao lado da sua, teve uma idéia pouco ética: a) Fez uma reforma em seu estabelecimento, fazendo-o ficar parecido com o interior da loja concorrente; b) Mudou o nome da fantasia de sua empresa para "PORTA PRINCIPAL"; c) Mandou fazer uma grande placa luminosa e colocou-a num lugar bem visível. Apesar da grande diferença entre as duas lojas, muitos desavisados acabavam entrando na porta errada, caindo no golpe, sem perceber. É mais ou menos assim que Satanás tem atraído as pessoas à sua "Loja de Conveniências": porta larga, painel luminoso, fazendo-se passar pela porta principal, enganando os incaltos. Disse Jesus: Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. João 10.9 Autoria: Pr João Ferreira da Costa.
GREVE DE LIXEIRO Certa vez os lixeiros de Nova York fizeram uma greve e paralisaram a coleta de lixo por quase duas semanas, deixando a cidade entupida de entulho. As pessoas foram proíbidas de colocar seu lixo nas calçadas ou de jogá-los em terrenos baldios, obrigando-se a armazená-lo em suas casas, até que a greve acabasse. Um sujeito, malandrão, que já não tinha mais onde guardá-lo, bolou um plano para se livrar dele. Arrumou várias caixas de papelão, comprou papéis de presentes, fitas para enfeite e também fita adesiva. Colocou seu lixo nas caixas, fez embrulhos de presentes com laços bem caprichados, pôs as caixas no porta-malas do seu carro, levou-as até uma esquina bem movimentada, deixou-as no chão e saiu. Foi até uma lanchonete próxima, pediu um lanche, sentou-se numa mesa e ficou observando a reação das pessoas: Passavam devagar, olhavam curiosas, viravam o pescoço... até que apareceram uns corajosos que lançaram mão dos embrulhos e os levaram para suas casas. Esta história