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QUESTÃO DE PONTUAÇÃO

Evangelistica QUESTÃO DE PONTUAÇÃO Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e escreveu assim: "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres." Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. 1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! - A meu sobrinho. - Jamais será paga a conta do alfaiate. - Nada aos pobres. 2) A irmã pontuou assim o escrito: - Deixo meus bens à minha irmã. - Não a meu sobrinho. - Jamais será paga a conta do alfaiate. - Nada aos pobres. 3) O alfaiate puxou a brasa pra sardinha dele: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! - A meu sobrinho? Jamais! - Será paga a conta do alfaiate. - Nada aos pobres. 4) Aí veio a interpretação dos pobres: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! - A meu sobrinho? Jamais! - Será paga a conta do alfaiate? Nada! - Aos pobres

VOCÊ SABE ONDE DEVE ESTAR

Evangelistica VOCÊ SABE ONDE DEVE ESTAR Don Wilkerson conta que, quando com dez anos, ele e um amigo estavam jogando futebol na rua em frente de sua casa. Era de noitinha e em dado momento sua mãe apareceu dizendo: - Está na hora de entrar e arrumar-se para ir à igreja. Mas ele simplesmente a ignorou e continuou jogando. Por fim, disse à sua mãe: - Hoje eu não vou. A mãe ficou parada, encarou o menino e falou: - Bem, você sabe onde deve estar. E tendo falado isto, entrou. Seus pais o haviam permitido praticar esporte, mas ensinavam e exigiam que a igreja viesse em primeiro lugar. Ainda assim ele foi assistir um jogo de futebol da escola, mas não conseguiu se divertir, pois sua consciência "latejava" feito um luz vermelha piscando. A voz de sua mãe ficava se repetindo em seu pensamento: - Bem, você sabe onde deve estar. Acabou saindo do jogo e foi para a igreja. Imediatamente a irritante luzinha vermelha de sinalização da consciência apagou-se e ele voltou a se sentir

TRABALHO EM EQUIPE

TRABALHO EM EQUIPE Um sábio tinha três filhos jovens, inteligentes e ávidos por sabedoria. Certa vez, quando os três rapazes estavam discutindo sobre quais seriam os principais obstáculos ao sucesso de um trabalho coletivo, seu pai os chamou e confiou-lhes uma importante tarefa, levar ao príncipe governante três presentes. O primeiro levaria um vaso muito precioso. O segundo levaria uma corça rara. O terceiro levaria um bolo primoroso, receita da família. O trio recebeu a missão com entusiasmo, mas, no meio do caminho, começaram a discutir. O que levava o vaso não concordava com a maneira como o irmão puxava a corça delicada; o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não tropeçasse; este, por sua vez, repreendia o portador do vaso valioso, com medo que ele o deixasse cair. Em dado momento, o que conduzia a corça estendeu a sua mão a fim de consertar a posição da vaso, que, premido pelas inquietações de ambos, escorregou de súbito, espa
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O LIVRO DO MAPA DO TESOURO Era uma vez um pobre e modesto alfaiate, que sonhava muito tornar-se rico. Um dia bateu à sua porta um viajante mercador. Dentre os vários objetos que viu, o alfaiate interessou-se tão-somente por um livro muito velho, de capa de couro, escrito num idioma que ele nem conhecia. O mercador assegurou-lhe tratar-se de um livro que continha os segredos de um grande tesouro escondido por piratas. Muito já haviam tentado desvendar este mistério, sem sucesso. O alfaiate comprou o livro, não pelas histórias do mercador, mas porque achou que poderia ganhar algum dinheiro ao revendê-lo. À noite, entediado, decidiu examinar melhor sua aquisição. Por mais que lesse, nada entendia, mas, seu coração disparou quando conseguiu decifrar algumas palavras: "prata... ouro... jóias". De imediato desistiu de revender o livro. Afinal, se houvesse mesmo ali um segredo de um tesouro, ainda não desvendado, ele não iria desperdiçar esta oportunidade única que bateu à sua porta
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EvangelisticaO PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS Uma família de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local. Quando iam começar a comer, descobriram que não haviam trazido o sal. Após longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida de todas. Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas não teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. Todos concordaram com sua condição e a pequena tartaruga saiu. Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado. Ninguém mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou: - Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal. Regozijo-me porque em tudo tenho confiança em vós. II Corintios 7.16
ESCONDE-ESCONDE Certa vez os sentimentos e as qualidades dos homens estavam à tôa a um bom tempo. O ABORRECIMENTO já havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar parado, então eis que a LOUCURA propôs-lhes uma brincadeira: - "Vamos brincar de esconde-esconde?" A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - "Como é que se brinca disso?" - É um jogo, explicou a LOUCURA, eu que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão, enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo. A idéia foi tão bem aceita pelo ENTUSIASMO que ele dançou com a EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e a APATIA a participarem. Mas nem todos quiseram brincar. A VERDADE preferiu não se esconder: - Não adianta eu me esconder, pois no final todos me encontram, justificou-se. A SOBERBA opinou que era um jogo m
SEM LENHA, O FOGO SE APAGA Seis homens ficaram presos numa caverna gelada por causa de uma avalanche de neve. O socorro só viria ao amanhecer. Cada um deles trazia um pouco de lenha, mas, quando a equipe de resgate chegou a fogueira estava apagada e eles, mortos, congelados, cada qual abraçado ao seu feixe de lenha. Os soldados não entenderam o que se passou naquela caverna, mas, se eles pudessem voltar no tempo e ler o pensamento daquelas pessoas, talvez ficassem mais uma vez surpresos com a raça humana: O preconceituoso pensava: Jamais darei minha lenha para aquecer essa gente esquisita! O rico avarento pensava: Vou ser o último a queimar minha lenha. Quem sabe, até posso vendê-la para esses otários. Vai valer uma boa grana. É a lei da oferta e procura. O forte pensava: Não vou dar a minha lenha para aquecer esses fracotes. Eles que façam ginástica até o amanhecer, se quiserem se manter aquecidos. O fraco pensava: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. O sabe-tud