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Mostrando postagens de dezembro, 2011

A Televisão é o meu pastor

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A Televisão é o meu pastor Leia atentamente o Salmo 23, o salmo do bom pastor, e considere esta paráfrase do outro lado do Salmo 23, dentro de um contexto da televisão: 1. O televisor é o meu pastor e tudo me faltará. • Me faltará tempo – para ler a Bíblia e para orar; para brincar com meus filhos e ler para eles; para conversar com a minha família; para ter comunhão com meus irmãos e amigos. • Me faltará esperança – porque os noticiários me encherão de medo do futuro. • Me faltará amor – porque a violência do meu semelhante vai me incentivar a odiá-lo. • Me faltará fé – porque a minha mente estará alimentada por sentimentos de derrota, e os meus pensamentos estarão alimentados pelas circunstâncias. 2. Ele me induz a deitar-me sobre a poltrona da acomodação. • E eu fico preso, horas por dia, aos seus ensinamentos amaldiçoados. • Quando volto do trabalho, prefiro estar com ele a estar com a minha família, a visitar alguém, a ler ou a conversar. • Acho difícil me concentrar em reuniões d

Vasos quebrados

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Vasos quebrados Era uma vez um depósito de vasos quebrados. Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros. Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito. Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou. Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quises
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A RATOEIRA Um rato olhou pelo buraco na parede e quando viu o que o fazendeiro e sua esposa tiraram de um pacote, ficou aterrorizado: era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: - Tem uma ratoeira na casa! Tem uma ratoeira na casa!! A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse: - Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor. E o porco disse a ele: - Desculpe-me, Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. E a vaca o questionou: - O que senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Não me amole. Naquela noite ouviu-se o barulho do disparo da ratoeira. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira tinha pego na cauda de uma cobra venenosa, tocou na serpente e esta a picou
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OS CINCO MACACOS Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio da jaula, uma escada, e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão. Depois de um certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros pegavam-no e enchiam-no de pancada. Com mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo já não mais subia a escada. Um segundo macaco, veterano, foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos, foram substituídos. Os cientistas, então, ficaram com um grupo de c
A ONÇA E A RAPOSA Era uma vez uma onça que há muito tempo perseguia uma raposa, mas ela sempre lhe escapava. A onça já estava cansada de ser enganada pela raposa. Assim, decidiu atraí-la para sua caverna. Fez espalhar pela floresta a notícia de que havia morrido e deitou-se bem no meio da toca, fingindo-se de morta. Todos os bichos vieram olhar o seu corpo, contentíssimos. A raposa também veio, mas meio desconfiada ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais perguntou: - A onça já deu seus últimos suspiros? Ninguém soube responder. E a raposa falou: - Uma pessoa só morre de verdade depois que der seus três últimos suspiros de vida. Foi assim com a minha avó! A onça, então, para mostrar que estava morta de verdade, suspirou três vezes. A raposa fugiu, dando gargalhadas. Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. I João 4.1 Conto do folclore africano, com versões na Europa e América Latina. Co

AVANÇAR SEMPRE, EM LINHA RETA

AVANÇAR SEMPRE, EM LINHA RETA Um viajante caminhava às margens de um grande lago. Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago. Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador. Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR. Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita. O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso. Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda: - Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente? O canoeiro respondeu: - A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força. Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino, para os observarde
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TRÊS CEGOS E UM ELEFANTE Colocaram um elefante em frente de três cegos e disseram-lhes: "Há um animal na vossa frente. Toquem nele e depois digam o que é". Nenhum daqueles três homens jamais tinham tido qualquer contato com um elefante, portanto, não faziam a menor idéia de como ele era. O primeiro aproximou-se, tocou numa parte do animal e disse: "Que animal esquisito... mais se parece com um muro". O segundo homem tocou em outra parte e disse: "Muro???... para mim, mais se parece com uma lança". "Pois, para mim, mais se parece com uma cobra!", exclamou outro, com um pouco de medo. "Bem...", disse um deles, "... também se parece com uma árvore". Todos riram. "Ou, com uma corda!". Finalmente, um deles tentou mais uma vez: "Que nada... se parece com um grande abanador". Riram ainda mais. "Tantas opiniões diferentes" dirá o prezado leitor. "Que grande confusão". Mas não é, pois, o elefante

O DEPUTADO MORREU

O DEPUTADO MORREU Conta-se da história de um sujeito que telefonou para o gabinete de um político corrupto. Ao pedir para falar com o deputado, a secretária disse-lhe: "Lamento, Sr., mas o deputado faleceu há alguns dias". Nos dias seguintes o sujeito tornou a telefonar e a fazer o mesmo pedido. E a secretária, dava-lhe sempre a mesma resposta: "Lamento, Sr., mas o deputado faleceu há alguns dias". Ao cabo de uma semana a secretária perdeu a paciência: "Escute aqui, moço, o Sr. está ligando para cá há uma semana... quando é que o Sr. vai entender que o deputado morreu?". "Isso eu entendi desde a primeira vez que falei para você", respondeu ele. "Mas, então, por que o Sr. continua telefonando", perguntou-lhe a moça. "Porque é muito bom ouvir essa notícia." Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Ezequiel 33.11 Conta-se da história de

O QUEBRADOR DE PEDRAS

O QUEBRADOR DE PEDRAS Era uma vez um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Ele tinha saúde, emprego, família, mas, vivia permanentemente insatisfeito. Um dia ele passou em frente a casa de um homem muito rico e importante e sentiu um terrível inveja ao vê-lo cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Ah... como ele queria ser como aquele homem! Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Ele foi colocado no lugar do rico. Mas, quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo. Mas, quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do sol do meio-dia. Então, ele invejou o sol e... plim! Mas, quando ia começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem es

QUE MENTALIDADE..

QUE MENTALIDADE... Eu tive fome, e tu formaste um grupo para discutir o problema. Estive presa, e tu te retiraste para a tua capela para orar por minha libertação. Estive nua, e tu questionaste a moralidade da minha aparência. Estive enferma, e tu te ajoelhaste agradecendo a Deus por tua saúde. Estive desabrigada, e tu falaste de abrigo espiritual em Deus. Estive solitária, e tu me deixaste sozinha para orar por mim. Tu parecia tão santo, tão próximo de Deus! Mas eu ainda estou com fome, presa, nua, enferma, desabrigada e sozinha. Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma. Tiago 2.14-17