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Mostrando postagens de agosto, 2012

QUESTÃO DE PONTUAÇÃO

Evangelistica QUESTÃO DE PONTUAÇÃO Um homem rico estava muito mal, pediu papel e pena e escreveu assim: "Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres." Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes. 1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! - A meu sobrinho. - Jamais será paga a conta do alfaiate. - Nada aos pobres. 2) A irmã pontuou assim o escrito: - Deixo meus bens à minha irmã. - Não a meu sobrinho. - Jamais será paga a conta do alfaiate. - Nada aos pobres. 3) O alfaiate puxou a brasa pra sardinha dele: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! - A meu sobrinho? Jamais! - Será paga a conta do alfaiate. - Nada aos pobres. 4) Aí veio a interpretação dos pobres: - Deixo meus bens à minha irmã? Não! - A meu sobrinho? Jamais! - Será paga a conta do alfaiate? Nada! - Aos pobres

VOCÊ SABE ONDE DEVE ESTAR

Evangelistica VOCÊ SABE ONDE DEVE ESTAR Don Wilkerson conta que, quando com dez anos, ele e um amigo estavam jogando futebol na rua em frente de sua casa. Era de noitinha e em dado momento sua mãe apareceu dizendo: - Está na hora de entrar e arrumar-se para ir à igreja. Mas ele simplesmente a ignorou e continuou jogando. Por fim, disse à sua mãe: - Hoje eu não vou. A mãe ficou parada, encarou o menino e falou: - Bem, você sabe onde deve estar. E tendo falado isto, entrou. Seus pais o haviam permitido praticar esporte, mas ensinavam e exigiam que a igreja viesse em primeiro lugar. Ainda assim ele foi assistir um jogo de futebol da escola, mas não conseguiu se divertir, pois sua consciência "latejava" feito um luz vermelha piscando. A voz de sua mãe ficava se repetindo em seu pensamento: - Bem, você sabe onde deve estar. Acabou saindo do jogo e foi para a igreja. Imediatamente a irritante luzinha vermelha de sinalização da consciência apagou-se e ele voltou a se sentir

TRABALHO EM EQUIPE

TRABALHO EM EQUIPE Um sábio tinha três filhos jovens, inteligentes e ávidos por sabedoria. Certa vez, quando os três rapazes estavam discutindo sobre quais seriam os principais obstáculos ao sucesso de um trabalho coletivo, seu pai os chamou e confiou-lhes uma importante tarefa, levar ao príncipe governante três presentes. O primeiro levaria um vaso muito precioso. O segundo levaria uma corça rara. O terceiro levaria um bolo primoroso, receita da família. O trio recebeu a missão com entusiasmo, mas, no meio do caminho, começaram a discutir. O que levava o vaso não concordava com a maneira como o irmão puxava a corça delicada; o responsável pelo animal dava instruções ao carregador do bolo, a fim de que não tropeçasse; este, por sua vez, repreendia o portador do vaso valioso, com medo que ele o deixasse cair. Em dado momento, o que conduzia a corça estendeu a sua mão a fim de consertar a posição da vaso, que, premido pelas inquietações de ambos, escorregou de súbito, espa