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os tres leões

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Evangelistica Numa determinada floresta havia três leões. Um dia, o macaco, representante eleito dos animais súditos, fez uma reunião com toda a bicharada da floresta e disse: “Nós, os animais, sabemos que o leão é o rei dos animais, mas há uma dúvida no ar. Existem três leões fortes. Ora, a qual deles nós devemos prestar homenagem? Quem, dentre eles, deverá ser o nosso rei?” Os três leões souberam da reunião e comentaram entre si: “É verdade. A preocupação da bicharada faz sentido. Uma floresta não pode ter três reis. Precisamos saber qual de nós será o escolhido.” Mas, como descobrir? Essa era a grande questão: lutar entre si eles não queriam, pois eram muito amigos. O impasse estava formado. De novo, todos os animais se reuniram para discutir uma solução para o caso. Depois de usarem técnicas de reuniões do tipo brainstorming, entre outras, eles tiveram uma ideia excelente. O macaco se encontrou com os três felinos e contou o que eles decidiram: “Bem, senhores leões, encontramos uma

que é dono das batatas fritas?

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Evangelistica Um homem entra num restaurante e compra para seu filho uma caixa de batatas fritas. Daí, o pai faz o que todos os pais fazem: estende a mão e pega uma batata frita para prová-la. O menino bate na mão do pai e diz: “Não toque nas minhas batatas!” O pai sente o egoísmo do filho. O pai sabe que foi ele quem comprou as batatas fritas e que elas, na verdade, pertencem a ele. O pai sabe que seu filho também lhe pertence. O pai poderia ficar zangado e nunca mais comprar uma única batata frita para o seu filho, para ensinar a ele uma lição. Ou o pai poderia “entupir” o seu filho de batatas fritas, se quisesse. O pai pensa: “Por que meu filho é tão egoísta? Eu lhe dei um pacote de batatas fritas; eu só quero uma.” Deus nos deu vida, bens, talentos, dinheiro, e tudo o que temos. Quando Ele nos pede o dízimo e o recusamos dar, é como se estivéssemos, figurativamente, dando um tapa em Sua mão e dizendo: “Tire a mão do meu dinheiro!” Deus é dono de tudo que temos. Ele quer que nós: 1)

os bons olhos

Evangelistica Um homem morava no deserto e tinha quatro filhos ainda adolescentes. Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos julgamentos, os enviou para uma terra onde havia muitas árvores. Mas ele os enviou em diferentes épocas do ano. O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o mais novo foi no outono. Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto. O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum atrativo. O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro. O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa. Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias de frutos que até se curvavam com o peso, passando a imagem de algo cheio de vida e sub

Ev .charles com a pastora nanci da igreja do nazareno de montes claros mg

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evangelista charles fazendo culto no lar em montes claros

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culto no lar em montes claros mg

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espirito de porco

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente, ele tentou espantá-lo. Foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca. Ele pegou o bilhete e leu:?“Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? Assinado....” Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então, ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro. O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua. O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então,