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" /AMOR, RIQUEZA OU SUCESSO? Uma mulher regava o jardim de sua casa quando três idosos passaram em frente à sua casa, aparentemente, com sede. Ela lhes disse: "Por favor entrem em minha casa, vou lhes dar um copo de suco". Um deles perguntou: - O homem da casa está ? - Sim, respondeu ela, ele está. - Ok, mas somente um de nós pode entrar. - Por que, perguntou ela. Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou: - O nome dele é Riqueza, o nome deste outro aqui é Sucesso e eu sou o Amor. Decida com o seu marido qual dos três vocês querem que entrem. - Vamos convidar a Riqueza, disse o marido. - Querido, por que não convidamos o Sucesso? A filha do casal estava escutando tudo e veio correndo a dizer: - Não seria melhor convidar o Amor, nosso lar ficaria tão melhor. - Vamos escutar o conselho de nossa filha, disse o esposo à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor para entrar. O Amor entrou na casa e começou a andar por ela. Logo depois, os outros dois também
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A CRIANÇA E O FARMACÊUTICO Dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior, João não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do mundo material. Certo dia, quando ele já estava fechando a farmácia, chegou uma criança com um bilhete nas mãos, solicitando um remédio. Ele disse que já estava fechado, mas a criança, com lágrimas nos olhos, informou-o que que sua mãe estava muito mal e precisava com urgência daquela medicação. Devido à insistência da menina, mesmo contrariado resolveu reabrir a farmácia e vender o remédio, mas, devido à sua insensibilidade e àquele nervosismo sem causa, não acendeu a luz e pegou um remédio errado, cujo efeito era exatamente o contrário do que aquela mulher precisava e, certamente, iria matá-la. Em pânico, tentou alcançar a criança, sem êxito. Voltou para a farmácia e, sem saber o que fazer, com a consciência pesada e com medo, muito medo - de ser processado ou até mesmo preso, de perder tudo o que levou a vida inteira para
AVANÇAR SEMPRE, EM LINHA RETA Um viajante caminhava às margens de um grande lago. Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago. Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador. Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR. Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita. O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso. Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda: - Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente? O canoeiro respondeu: - A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força. Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino, para os observarde

as duas caixas

AS DUAS CAIXAS Deus deu-me duas caixas e disse: - Coloque todas as suas tristezas na caixa cinza e todas as suas alegrias na caixa azul. Tempos depois eu percebi que a caixa azul estava muito mais pesada que a caixa cinza e fiquei um pouco confuso, pois, se tive muitas alegrias na vida, também não me faltaram tristezas. Como, então, a caixa de alegrias podia pesar tão mais que a caixa de tristezas? Curioso, abri a caixa cinza e ela estava vazia, pois tinha um buraco no fundo. Então, eu perguntei: - Senhor, deste-me uma caixa furada e minhas tristezas desapareceram. Onde elas foram parar? - Elas vieram se apresentar diante do meu altar e as devolvi para você. - Para mim? Mas elas não estão comigo. - É que eu as devolvi transformadas. - Transformadas? Como assim, meu Senhor? - Transformadas em alegria. Olhe a sua caixa azul e você vai entender. Abri a caixa azul e lá estavam todas as minhas alegrias (como foi bom contá-las todas de uma vez). Mas, lá estavam também as minhas tristezas, co
CARINHO É BOM INVESTIMENTO Havia uma pequena aldeia onde não existia dinheiro. Tudo o que as pessoas precisavam para viver feliz elas obtinham trocando CARINHO umas com as outras, simbolizado por um floquinho de algodão. Era comum as pessoas darem seus floquinhos sem querer nada em troca, pois sabiam que receberiam outros num outro momento, outro dia. Uma bruxa, que vivia fora da aldeia, convenceu um garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria tudo o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar seus floquinhos e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta deles, ficando até difícil de se mexer ali. Quando se deu conta, a cidade já não tinha mais CARINHO. E em seu lugar apareceram coisas ruins como a GANÂNCIA, ROUBO, ÓDIO, XINGAMENTO, INDIFERENÇA. O menino foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO e foi procurar a velha para dizer-lhe umas b
EU SABIA! Na guerra... - Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo, pediu um soldado ao seu superior. - Permissão negada, soldado, respondeu o oficial, não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente já está morto. O soldado, desconsiderando a proibição, saiu e, uma hora mais tarde, voltou transportando o cadáver de seu amigo. O oficial ficou furioso: - Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens, pois você ficará preso e enfrentará a corte marcial. Valeu a pena, soldado, só pra resgatar um cadáver? E o soldado respondeu: - Senhor, quando encontrei o meu amigo ele ainda estava vivo e pode me dizer: "Eu sabia que você viria!" Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia se faz o irmão. Provérbios 17.17
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DOAÇÃO DE SANGUE Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave. Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível. Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la. Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intér