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PORTAS ABERTAS Foi em Glasgow, na Escócia, que esta história se passou. Uma adolescente fugiu de casa para viver "sua" liberdade, mas logo caiu na realidade da vida. Sem dinheiro para se manter e sem coragem de voltar para casa, acabou por entrar no mundo da prostituição. Os anos se passaram, mas, apesar da saudade dos pais, ela nunca mais tentou qualquer contato com eles. Seus pais sempre a procuraram, em vão, porém, desde a morte do seu pai (que ela nem ficou sabendo), sua mãe intensificou as buscas, deixando um cartaz de "Procura-se" em qualquer lugar onde lhe permitissem. Neste cartaz a mãe havia colocado sua própria foto, escrito embaixo: "Eu ainda amo você. Volte para casa". Os meses se passaram sem qualquer notícia, até que um dia, numa fila de sopa para pessoas carentes, a moça viu a foto da sua mãe, que apesar de ter envelhecido bastante, ainda conservava o mesmo olhar que ela guardava em suas lembranças. Não pode conter a emoção e, naquele dia m
Jesus e as crianças Um casal de ateus tinha uma filha a quem jamais haviam dito uma palavra sequer sobre Deus. Uma noite, quando a menina contava com seus 5 anos de idade, em meio a uma briga, o pai atirou na mãe, na frente da criança, e depois se matou. A menina assistiu a tudo. Após a tragédia, ela foi mandada para um orfanato que era cuidado por uma senhora cristã muito devota, que resolveu “apresentar” Jesus para a menina. Na primeira oportunidade, aquela mulher mostra uma gravura onde Jesus é representado ao lado de crianças. Ela pergunta: - Alguém aqui sabe me dizer quem é este homem? E, para sua surpresa, aquela menininha que nunca tinha ouvido falar de Jesus, levantou a mãozinha e disse: - Eu sei! A mulher, então, pergunta-lhe: - Você o conhece? - Sim, responde a menina, é o homem que estava me segurando no colo no dia que meus pais morreram. " Então lhe trouxeram algumas crianças para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreenderam. Jesus, porém,

A Televisão é o meu pastor

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A Televisão é o meu pastor Leia atentamente o Salmo 23, o salmo do bom pastor, e considere esta paráfrase do outro lado do Salmo 23, dentro de um contexto da televisão: 1. O televisor é o meu pastor e tudo me faltará. • Me faltará tempo – para ler a Bíblia e para orar; para brincar com meus filhos e ler para eles; para conversar com a minha família; para ter comunhão com meus irmãos e amigos. • Me faltará esperança – porque os noticiários me encherão de medo do futuro. • Me faltará amor – porque a violência do meu semelhante vai me incentivar a odiá-lo. • Me faltará fé – porque a minha mente estará alimentada por sentimentos de derrota, e os meus pensamentos estarão alimentados pelas circunstâncias. 2. Ele me induz a deitar-me sobre a poltrona da acomodação. • E eu fico preso, horas por dia, aos seus ensinamentos amaldiçoados. • Quando volto do trabalho, prefiro estar com ele a estar com a minha família, a visitar alguém, a ler ou a conversar. • Acho difícil me concentrar em reuniões d

Vasos quebrados

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Vasos quebrados Era uma vez um depósito de vasos quebrados. Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros. Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito. Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou. Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quises
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A RATOEIRA Um rato olhou pelo buraco na parede e quando viu o que o fazendeiro e sua esposa tiraram de um pacote, ficou aterrorizado: era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: - Tem uma ratoeira na casa! Tem uma ratoeira na casa!! A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse: - Desculpe-me, Sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não volte a me incomodar por isso, por favor. E o porco disse a ele: - Desculpe-me, Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar pelo senhor. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces. E a vaca o questionou: - O que senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Não me amole. Naquela noite ouviu-se o barulho do disparo da ratoeira. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não percebeu que a ratoeira tinha pego na cauda de uma cobra venenosa, tocou na serpente e esta a picou
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OS CINCO MACACOS Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio da jaula, uma escada, e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão. Depois de um certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros pegavam-no e enchiam-no de pancada. Com mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo já não mais subia a escada. Um segundo macaco, veterano, foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos, foram substituídos. Os cientistas, então, ficaram com um grupo de c
A ONÇA E A RAPOSA Era uma vez uma onça que há muito tempo perseguia uma raposa, mas ela sempre lhe escapava. A onça já estava cansada de ser enganada pela raposa. Assim, decidiu atraí-la para sua caverna. Fez espalhar pela floresta a notícia de que havia morrido e deitou-se bem no meio da toca, fingindo-se de morta. Todos os bichos vieram olhar o seu corpo, contentíssimos. A raposa também veio, mas meio desconfiada ficou olhando de longe. E por trás dos outros animais perguntou: - A onça já deu seus últimos suspiros? Ninguém soube responder. E a raposa falou: - Uma pessoa só morre de verdade depois que der seus três últimos suspiros de vida. Foi assim com a minha avó! A onça, então, para mostrar que estava morta de verdade, suspirou três vezes. A raposa fugiu, dando gargalhadas. Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. I João 4.1 Conto do folclore africano, com versões na Europa e América Latina. Co