Postagens

VASOS QUEBRADOS

Imagem
EvangelisticaVASOS QUEBRADOS Era uma vez um depósito de vasos quebrados. Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros. Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito. Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou. Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outr

Televisão é o meu pastor

Imagem
Evangelistica Televisão é o meu pastor Leia atentamente o Salmo 23, o salmo do bom pastor, e considere esta paráfrase do outro lado do Salmo 23, dentro de um contexto da televisão: 1. O televisor é o meu pastor e tudo me faltará. • Me faltará tempo – para ler a Bíblia e para orar; para brincar com meus filhos e ler para eles; para conversar com a minha família; para ter comunhão com meus irmãos e amigos. • Me faltará esperança – porque os noticiários me encherão de medo do futuro. • Me faltará amor – porque a violência do meu semelhante vai me incentivar a odiá-lo. • Me faltará fé – porque a minha mente estará alimentada por sentimentos de derrota, e os meus pensamentos estarão alimentados pelas circunstâncias. 2. Ele me induz a deitar-me sobre a poltrona da acomodação. • E eu fico preso, horas por dia, aos seus ensinamentos amaldiçoados. • Quando volto do trabalho, prefiro estar com ele a estar com a minha família, a visitar alguém, a ler ou a conversar. • Acho difícil

creve de lixeira

GREVE DE LIXEIRO Certa vez os lixeiros de Nova York fizeram uma greve e paralisaram a coleta de lixo por quase duas semanas, deixando a cidade entupida de entulho. As pessoas foram proíbidas de colocar seu lixo nas calçadas ou de jogá-los em terrenos baldios, obrigando-se a armazená-lo em suas casas, até que a greve acabasse. Um sujeito, malandrão, que já não tinha mais onde guardá-lo, bolou um plano para se livrar dele. Arrumou várias caixas de papelão, comprou papéis de presentes, fitas para enfeite e também fita adesiva. Colocou seu lixo nas caixas, fez embrulhos de presentes com laços bem caprichados, pôs as caixas no porta-malas do seu carro, levou-as até uma esquina bem movimentada, deixou-as no chão e saiu. Foi até uma lanchonete próxima, pediu um lanche, sentou-se numa mesa e ficou observando a reação das pessoas: Passavam devagar, olhavam curiosas, viravam o pescoço... até que apareceram uns corajosos que lançaram mão dos embrulhos e os levaram para suas casas. E

biscoito de polvilho

BISCOITO DE POLVILHO Todos já estavam notando a diferença no meu comportamento. Eu estava mais alegre, radiante, era impossível não ver minha felicidade! Até a maneira mais carinhosa e afetuosa com a qual vinha tratando a todos chamava a atenção. E eu também estava louca para que eles entendessem o que estava acontecendo comigo. . . Foi quando resolvi mostrar-lhes um biscoito de polvilho. Segurei-o em minhas mãos e perguntei-lhes: -Quem sabe o que é isso? E todos responderam: -Um biscoito de polvilho! -E para que serve um biscoito de polvilho? -Para comermos! -Muito bem! Como são vendidos os biscoitos de polvilho? -Embalados em sacos plásticos! -Onde são cozidos? -No forno! - Que beleza vocês sabem tudo sobre biscoito de polvilho...Só mais uma pergunta: este biscoito que está na minha mão é doce ou salgado? Houve um breve silêncio e então alguém argumentou: -Só vamos saber se experimentarmos... -Pois é isso! Todos vocês vêm notando em mim uma mudança e tem

esconde esconde

-ESCONDe esconde Certa vez os sentimentos e as qualidades dos homens estavam à tôa a um bom tempo. O ABORRECIMENTO já havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar parado, então eis que a LOUCURA propôs-lhes uma brincadeira: - "Vamos brincar de esconde-esconde?" A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - "Como é que se brinca disso?" - É um jogo, explicou a LOUCURA, eu que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão, enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo. A idéia foi tão bem aceita pelo ENTUSIASMO que ele dançou com a EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e a APATIA a participarem. Mas nem todos quiseram brincar. A VERDADE preferiu não se esconder: - Não adianta eu me esconder, pois no final todos me encontram, justificou-se. A SOBERBA opinou que er

Indiferença

Evangelistica Indiferença “Senhor, levanta sobre nós a luz do teu rosto. Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho.” (Salmos 4:6-7.) Existem pessoas que passam pela vida sem experimentar o saudável crescimento como indivíduos e seres relacionáveis, interpessoais. Faltam-lhes motivação, interesse, vontade, entusiasmo e muitas outras coisas. Falta-lhes vida na sua vida Essas pessoas vivem e se relacionam com indiferença. É um modo de vida perigoso e tão grave que as leva à total falta de concentração. Começam bem as coisas, mas o tempo revela as lutas que fazem parte da caminhada de todo ser humano. Então, como não têm interesse real em nada que esteja fora de si mesmas, que não reforce o seu narcisismo, desistem facilmente, assim é mais cômodo. Por que isso acontece? Esse problema é uma doença e, como toda doença, tem uma causa, uma raiz, que neste caso se chama EGO – o nosso “eu”, quem realmente somos. Se ele não estiver s
Imagem
Evangelistica Nasceu na  Inglaterra , em  Kent , no dia  25 de janeiro  de  1783 . Ele era o filho de Robert e Mary Bowles Colgate. Seu pai, Robert Colgate por simpatizar com as colônias americanas e discordar da  Inglaterra , resolveu mudar para os  Estados Unidos  em  1798 . Eles se estabeleceram em  Hartford ,  Connecticut , em uma  fazenda , o trabalho deles era duro. Willian sempre ajudava o pai na fazenda e procurava sempre formas mais eficientes e rápidas de concluir o trabalho, mas ainda assim sua família não conseguia se recuperar financeiramente. Devido a ruína que atravessava seu pai se propõe a vender os animais, pois o dinheiro não dava para todos. William diz ao pai para não vender os cavalos, senão não teria como trabalhar, e que iria tentar a vida na cidade, que havia orado muito e acreditava que se fosse para cidade conseguiria ganhar dinheiro e ajudá-los. Seu pai acaba concordando relutante sabendo no fundo do coração que seria melhor assim. A mãe ao ouvir