Postagens

A carpa

EvangelisticaA carpa Esse texto traz em si uma proposta de vida, que podemos compreender como o verdadeiro sonho de Deus para nós. “A CARPA” A carpa japonesa (koi) tem a capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do seu ambiente. Assim, num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros. Mas pode atingir três vezes esse tamanho, se colocada num lago. Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca. Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual. Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos. Se somos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados, em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano, mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa. Pense nisto. Existe um oceano esperando por você. Por
Imagem
Evangelistica A balança Essa historinha é um exemplo, infelizmente, pouco comum no relacionamento entre as pessoas. Mas se formos parar um pouco e refletir, isso está ao alcance de todos nós. Quanto mais seguirmos esse exemplo, mais felizes seremos no nosso relacionamento com os outros. A BALANÇA Quando menino eu vivia brigando com meus companheiros de brinquedos. E voltava para casa lamuriando e queixando-me deles. Isto ocorria, na maioria das vezes com Beto, o meu melhor amigo. Um dia, quando corri para casa e procurei mamãe para queixar-me do Beto ela me ouviu e disse o seguinte: - Vai buscar a sua balança e os blocos. - Mas, o que tem isso a ver com o Beto? - Você verá... Vamos fazer uma brincadeira. Obedeci e trouxe a balança e os blocos. Então ela disse: - Primeiro vamos colocar neste prato da balança um bloco para representar cada defeito do Beto. Conte-me quais são. Fui relacionando-os e certo número de blocos foi empilhado daquele lado. - Você não tem nada mais a dizer? Eu

A porta

Imagem
EvangelisticaO que faz o medo O que faz o medo - Numa terra em guerra havia um rei que causava espanto, sempre que fazia prisioneiros não os matava, levava-os a uma sala onde havia um grupo de arqueiros de um lado e uma porta de ferro do outro, sobre a qual viam-se gravadas figuras de caveiras. Nessa sala eles faziam enfileirar-se em círculo e dizia então: “Vocês podem escolher entre morrerem flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta e por mim serem lá trancados”. Todos escolheram serem mortos pelos arqueiros. Ao terminar a guerra um soldado que por muito tempo serviu ao rei dirigiu-se ao soberano: “Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?” - Diga soldado! - O que há por detrás da assustadora porta? - Vá e veja você mesmo – respondeu o rei. O soldado então abre vagarosamente a porta e à medida que o faz raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente e finalmente descobre surpreso que a porta se abria para um caminho que conduzia a liberdade. O soldado admirado olha ao

caminhos sinuoso

Imagem
EvangelisticaCaminho Sinuoso Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha. Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peix

carpas ,tubarões e golfinhos.

EvangelisticaCarpas, tubarões e golfinhos Essa história pode nos ajudar muito a refletir sobre como estamos vivendo a nossa vida e como nos relacionamos com os outros. Carpas, tubarões e golfinhos vivem nas mesmas águas. As carpas, com medo da escassez e de serem agredidas, vivem isoladas, escondidas nos cantos. Não se organizam, não se comunicam, não se auxiliam. Sua carne é preciosa, suas escamas e seu sangue são altamente medicinais. Para elas, golfinhos e tubarões são a mesma coisa. Muitas vezes morrem pela escassez. Vivem amedrontadas e infelizes. Os tubarões andam desordenadamente por todas as águas. Abocanham tudo o que vêem pela frente, às vezes até pedaços de navio ou mesmo um outro tubarão que foi ferido. Para eles, carpas e golfinhos são a mesma coisa. Não são cooperativos, não se comunicam, não se organizam. Apesar de apavorarem, são covardes e facilmente atingidos. Morrem, muitas vezes, pelo excesso de "qualquer coisa" que ingerem desmesuradamente. Passam

A LUZ DA ESPERANÇA

EvangelisticaA Luz da Esperança Esse texto nos apresenta um verdadeiro programa de vida. Ele nos fala das bênçãos que o Senhor nos concede e nos convida a partilhá-las com os que delas precisam. “DEIXE ACESSA NO SEU CORAÇÃO A LUZ DA ESPERANÇA” Pegue seu "SORRISO" e presenteie a quem nunca teve um. Descubra uma "FONTE" e banhe quem vive na lama. Use sua "VALENTIA" para dar força e ânimo a quem não sabe lutar. Tenha "ESPERANÇA" e viva na luz, que vem de Jesus. Descubra o "AMOR" e passe a conhecer e amar o mundo. Pegue um "RAIO DE SOL" e faça brilhar onde reina a escuridão. Pegue uma "LÁGRIMA" e ponha-a no rosto de quem nunca chorou. Descubra a "VIDA" e ensine-a a quem não sabe entendê-la. Pegue sua "BONDADE" e dê-a a quem não sabe ser bom. Muitas vezes o mundo nos quer ver derrotado, encolhido, envolto nos nossos problemas do dia a dia, e assim, leva-nos a crer que somos sós. Os problema

A LIÇÂO DA TARTARUGA

EvangelisticaA Lição da tartaruga A LIÇÃO DA TARTARUGA Eu percebia que meu comportamento aborrecia muito os meus pais, porém pouco me importava com isso. Desde que obtivesse o que queria, dava-me por satisfeito. Mas, é claro, se eu importunava e agredia as pessoas, estas passavam a tratar-me de igual maneira. Cresci um pouco e um dia percebi que a situação era desconfortante. Preocupei-me, mas não sabia como me modificar. O aprendizado aconteceu em um domingo em que fui, com meus pais e meus irmãos, passar o dia no campo. Corremos e brincamos muito até que, para descansar um pouco, dirigi-me à margem do riacho que corria entre um pequeno bosque e os campos. Ali encontrei uma coisa que parecia uma pedra capaz de andar. Era uma tartaruga. Examinei-a com cuidado e quando me aproximei mais, o estranho animal encolheu-se e fechou-se dentro de sua casca. Foi o que bastou. Imediatamente decidi que ela devia sair para fora e, tomando um pedaço de galho, comecei a cutucar os orifícios que h