ACREDITAR E AGIR

Evangelistica Acreditar e Agir
Essa historinha nos fala dos dois pilares onde deve estar apoiada a nossa caminhada como pessoas e como cristãos. Se um deles faltar, só com o outro não conseguiremos alcançar o fim para o qual somos criados.



ACREDITAR E AGIR



Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas, e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino. Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.



A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para levá-lo. Era um barqueiro. O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.



O viajante então, percebeu que parecia haver letras em cada remo. Ao entrar no barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra "acreditar" e no outro "agir".



Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.



O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.



Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.



Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem. E então, o barqueiro disse ao viajante:



- Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta à atingir. Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta, é preciso que utilizemos os dois remos juntos, e com a mesma intensidade: agir e acreditar.



Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção à nossa meta. Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.



Se você está passando por um momento “contra a maré”, não se aflija, não aja sozinho para não ficar em círculos, que não te levarão a lugar algum, entregue seu barquinho a Jesus e permita que ele aja.

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